Clarissa Wolff
A história da sexualidade segundo Virginia Woolf e Luisa Sonza
Ter que aguentar na pele cada um dos desejos e abdicar parcialmente da carreira foram parte da sua angústia existencial. “Seria legal ser pura e casar com um homem puro, mas e se ele confessasse que não era puro depois de casarmos? Eu não conseguia aceitar a ideia de que uma mulher precisasse ter uma única vida pura e o homem pudesse ter duas vidas, uma pura e uma não,” fala Esther.